Madeirense viveu de perto o atentado de Paris


Ariete Gaspar estava sozinha em casa com o filho durante a noite desta sexta-feira quando de repente começou a ouvir um barulho ensurdecedor de sirenes um pouco por todo o lado.

“Percebi logo que se tinha passado alguma coisa fora do normal.

Fui ligar a televisão e então percebi o que estava a acontecer”, contou ao AgoraMadeira esta emigrante madeirense em França natural do Jardim da Serra e que vive a cerca de 20 minutos do estádio do Paris Saint Germain onde houve dois ataques suicidas.

 Ariete Gaspar reconhece que em Paris “há medo de sair à rua” e que o clima de insegurança “tem aumentado depois do atentado terrorista ao jornal Charlie Hebdo.

Sobre este atentado, a madeirense lembra que na sexta-feira é por hábito haver muita gente na rua, em especial numa noite de um jogo entre a França e a Alemanha, no estádio do Paris Saint Germain.
Por agora, Ariete deixa uma garantia: “Não saio de casa tão cedo!”


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